domingo, 20 de novembro de 2011

Keynes e Milton Friedman

Na crise americana os dois famosos economistas do século XX são lembrados para saber o que eles diriam da crise americana. Keynes defendia um ícone de corrente politica que leva seu nome. Já Friedman é o pai do Liberalismo economico nos EUA. Friedman então dentro desse contexto teve uma importancia maior, pois a ação é de uma politica monetaria e não fiscal. O Banco Central dos EUA comprou US$ 600 bilhões em títulos do tesouro americano.

Friedman era tambem o professor da universidade de Chicago da época. Em uma discussão levantada pelo editor do jornal, Wessel de que se a economia americana teria agido como um "afrouxamento quantitativo", que é uma atitude que os bancos centrais podem tentar fazer para aumentar a liquidez, Friedman apoiaria a decisão do presidente do Fed, Ben Bernanke nessa atitude.

Com base no argumento de Friedman, está em um comentario de um economista em situação paralela durante a recessão japonesa em 1990. Friedman defendia a intervenção monetária, então ele acredita que o banco do Japão pode comprar títulos do governo em um mercado aberto, ele escreveu na época.

Keynes começou a declinar na politica economica em 1970, um dos principais motivos foi as críticas de Milton Friedman e outros economistas neoliberais da época, em relação do estado de regular os ciclos econômicos com políticas fiscais. O foco de Friedman eram as politicas monetarias. Isso é um dos pontos em que os dois discordavam.

Como citado acima, Friedman é o pai do liberalismo econômico e Keynes é considerado o pai da macroeconomia moderna e é o economista mais influente do século XX. Com a crise economica global no final de 2000, causou um ressurgimento do pensamento Keynesiano. Sua teoria forneceu grandes contribuições para o presidente Barack Obama e de outros lideres mundiais para aliviar os efeitos da recessão.

Sua idéia de que os governos devem gastar o dinheiro que não tem pode ter salvado o capitalismo. Mais será?

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