Define-se em relações
governamentais onde Consumo e Investimento são interligados em posição ao PIB
(Produto Interno Bruto), não há como defini-los sem unificá-los pois as teorias
resistiram às "torturas econométricas" (que é a junção da teoria
econômica com a matemática e estatística, tornando-se uma ferramenta que prevê
e busca, explicar o comportamento das variáveis).
Então o consumo simplifica a riqueza, tanto no próprio consumismo quanto a quantidade produzida junto aos seus custeios (muito relacionada ao crédito do consumidor, como seu potencial) e o Investimento, à capacidade (influenciada pela taxa de juros real), esta deve-se a capacidade produtiva paralelamente à aplicação dos fatores de produção, refere-se desde a novas aquisições em bens de consumo há uma nova otimização de processos, internos ou externos. Entre ambos há um elo de ligação muito importante para que não sejam definidos sem juntamente citá-los, andam em uma balança de equilíbrio, onde o potencial de produção reflete na quantidade de consumo e a quantidade de consumo no potencial para que haja a expansão de novas tecnologias e forças produtivas.
Já em relação aos gastos do cotidiano e orçamentos, entende-se que tudo que traga felicidade é um investimento, o que parametriza em dimensões gigantescas as aquisições que nos trazem a sensação de alívio, felicidade e contentamento. Mesmo sabendo que mais de 80% do nosso consumo atual seja realizado pelo lado emocional, são considerados com parte do orçamento.
Defini-se como gastos convencionais e investimentos tudo o que traz benefícios a curto, médio e longo prazo, como um carro por exemplo, que é um considerado como um gasto pelo consumo de gasolina e seus elevados preços, mas ao mesmo tempo traz um benefício, no qual seria a locomoção, então a definição de adquirir um novo bem ou serviço que é visto como um investimento e passa a ser um gasto, está em constante alteração.
Então o consumo simplifica a riqueza, tanto no próprio consumismo quanto a quantidade produzida junto aos seus custeios (muito relacionada ao crédito do consumidor, como seu potencial) e o Investimento, à capacidade (influenciada pela taxa de juros real), esta deve-se a capacidade produtiva paralelamente à aplicação dos fatores de produção, refere-se desde a novas aquisições em bens de consumo há uma nova otimização de processos, internos ou externos. Entre ambos há um elo de ligação muito importante para que não sejam definidos sem juntamente citá-los, andam em uma balança de equilíbrio, onde o potencial de produção reflete na quantidade de consumo e a quantidade de consumo no potencial para que haja a expansão de novas tecnologias e forças produtivas.
Já em relação aos gastos do cotidiano e orçamentos, entende-se que tudo que traga felicidade é um investimento, o que parametriza em dimensões gigantescas as aquisições que nos trazem a sensação de alívio, felicidade e contentamento. Mesmo sabendo que mais de 80% do nosso consumo atual seja realizado pelo lado emocional, são considerados com parte do orçamento.
Defini-se como gastos convencionais e investimentos tudo o que traz benefícios a curto, médio e longo prazo, como um carro por exemplo, que é um considerado como um gasto pelo consumo de gasolina e seus elevados preços, mas ao mesmo tempo traz um benefício, no qual seria a locomoção, então a definição de adquirir um novo bem ou serviço que é visto como um investimento e passa a ser um gasto, está em constante alteração.
Equipe: Alyn, Bruna e Jéssica Roberta.
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