Teoria
kenesyana em relação aos preços
Os Novos-Keynesianos conhecidos também como
keynesianos bastardos fazem uma outra interpretação da teoria de Keynes. Eles acreditam
que em racionalidade maximizadora; na existência de uma concorrência imperfeita
e informação assimétrica do trabalho. Tem como conhecimentos as falhas no
mercado essas na verdade, as próprias características de organização de cada
estrutura de mercado, constituem em fontes causadoras e propagadoras de choques
econômicos, gerando ciclos. Para os novos-keynesianos os preços são rígidos,
assim também os salários poder de barganha dos trabalhadores e salário
eficiência que de certa forma distorcem o mercado de fator trabalho no curto
prazo. Para alguns autores, seria uma teoria keynesiana sem a demanda. Outro
ponto a se destacar é a defesa da existência do desemprego involuntário, ao
contrário da teoria neoclássica que afirma que o desemprego é voluntário ou
friccional.
Teoria Geral
A teoria geral criado por John Maynard Keynes,
interpretada por alguns outros autores economicos como uma versão desfigurada,
mas nos seus próprios e autencicos termos. A par dos esforços eruditos de
exegese que o transcurso de seu primeiro meio século deverá justificadamente
ensejar, valha esta oportunidade para rever, embora de forma compacta, certos
aspectoscruciais que conferem à obra uma unidade de concepção e uma riqueza de
insight teórico sobre a natureza e o funcionamento da economia capitalista que
provavelmente não foram superadas, se igualadas, neste seculo.
As teorias de Keynes tiveram
enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da
política de livre mercado. Acreditava que a economia seguiria o caminho do pleno
emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às
forças do mercado.
O objetivo do Keynes era
manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade
produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas
sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Na década de 1970 o
keynesianismo sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica:
o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o
nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial
foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria difícil
conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as
negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta
razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços,
mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma
alarmante.
A partir do final da década
de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento
daqueles propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em escala mundial,
das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard Keynes.
O argumento central de A Teoria Geral é que o
nível de emprego é determinado não pelos preços do trabalho como na economia
neoclássica, mas pelos gastos em dinheiro (demanda agregada). Ele argumenta que é
errado assumir que mercados competitivos
irão, no longo prazo, levar ao pleno emprego ou que o pleno emprego é o estado
de equilíbrio natural de uma economia monetária. Pelo contrário, subemprego e
sub-investimento são provavelmente um estado natural a menos que medidas ativas
sejam tomadas. Uma implicação de A Grande Teoria é que a falta de competição
não é o problema fundamental e medidas para reduzir o desemprego pelo corte de
salários não são apenas insensíveis, mas também ineficazes.
Lucy
Kelly Batista Matos
Manuelle Nunes
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