segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Teoria kenesyana em relação aos preços



Teoria kenesyana em relação aos preços
 
Os Novos-Keynesianos conhecidos também como keynesianos bastardos fazem uma outra interpretação da teoria de Keynes. Eles acreditam que em racionalidade maximizadora; na existência de uma concorrência imperfeita e informação assimétrica do trabalho. Tem como conhecimentos as falhas no mercado essas na verdade, as próprias características de organização de cada estrutura de mercado, constituem em fontes causadoras e propagadoras de choques econômicos, gerando ciclos. Para os novos-keynesianos os preços são rígidos, assim também os salários poder de barganha dos trabalhadores e salário eficiência que de certa forma distorcem o mercado de fator trabalho no curto prazo. Para alguns autores, seria uma teoria keynesiana sem a demanda. Outro ponto a se destacar é a defesa da existência do desemprego involuntário, ao contrário da teoria neoclássica que afirma que o desemprego é voluntário ou friccional.

 

Teoria Geral
A teoria geral criado por John Maynard Keynes, interpretada por alguns outros autores economicos como uma versão desfigurada, mas nos seus próprios e autencicos termos. A par dos esforços eruditos de exegese que o transcurso de seu primeiro meio século deverá justificadamente ensejar, valha esta oportunidade para rever, embora de forma compacta, certos aspectoscruciais que conferem à obra uma unidade de concepção e uma riqueza de insight teórico sobre a natureza e o funcionamento da economia capitalista que provavelmente não foram superadas, se igualadas, neste seculo.


As teorias de Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do mercado.
O objetivo do Keynes era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante.
A partir do final da década de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard Keynes.
O argumento central de A Teoria Geral é que o nível de emprego é determinado não pelos preços do trabalho como na economia neoclássica, mas pelos gastos em dinheiro (demanda agregada). Ele argumenta que é errado assumir que mercados competitivos irão, no longo prazo, levar ao pleno emprego ou que o pleno emprego é o estado de equilíbrio natural de uma economia monetária. Pelo contrário, subemprego e sub-investimento são provavelmente um estado natural a menos que medidas ativas sejam tomadas. Uma implicação de A Grande Teoria é que a falta de competição não é o problema fundamental e medidas para reduzir o desemprego pelo corte de salários não são apenas insensíveis, mas também ineficazes.
 

 

 Alunas: Luana Kammer
              Lucy Kelly Batista Matos
              Manuelle Nunes



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